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Sinhazinha do Boi era “Maria Madalena“ em seita, apontam investigações


Como investigações sobre um morte da sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardosorevelaram detalhes macabros sobre uma suposta seita da qual ela fazia parte. Segundo o inquérito policial de mais de 200 páginas, Djidja, de 32 anos, foi chamada de “Maria Madalena” dentro do grupo.

A relação da seita com personagens do cristianismo também envolve outros familiares. A mãe de Djidja era conhecida como “Maria de Nazaré”, mãe de Jesus Cristo, enquanto seu irmão, Adhemar Farias, seria o próprio Jesus.

Adhemar é acusado de estupro, cárcere privado, aborto e sequestro de uma ex-namorada envolvida na seita.

Seita envolvia salão de beleza e clínica veterinária

O esquema ilegal envolvia um salão de beleza de propriedade da família de Djidja, do qual ela era sócia, e uma clínica veterinária. O pesquisador descobriu evidências de tráfico de cetamina, um anestésico de uso veterinário, utilizado pelo grupo.

Charlatanismo e tráfico de drogas

Até o momento, cinco pessoas foram presas, incluindo a mãe e o irmão de Djidja, além de três funcionários do salão de beleza. As acusações de charlatanismo, curanderismo, adulteração de materiais terapêuticos, tráfico de drogas e inclusão para o tráfico.

A investigação, que já estava em andamento há cerca de 40 dias antes da morte de Djidja, ganhou impulso após o ocorrido. Os inquéritos apontam para um esquema de investigação complexo envolvendo a seita, o salão de beleza e a clínica veterinária.



Fonte: CNN Brasil

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