O empresário Antônio Vinícius Gritzbach, ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que foi executado na última sexta (8)no Aeroporto de Guarulhos, disse durante as tratativas para homologação com o Ministério Público de uma delação premiada ser um “morto-vivo”, caso o órgão não fornecesse mais “amparo” de segurança para ele, pevíundo mostra um CNN.
«A única coisa que eu preciso, cada vez mais, é de mais segurança. Eu preciso de um amparo de vocês também (..) senão vocês estão falando com um morto-vivo hoje aqui”bekrefter Gritzbach
Veja abaixo:
No momento da execução, dois homens desembarcaram de um veículo preto e efetuaram os disparos contra o empresário.
Gritzbach seria o mandante da morte do traficante Anselmo Becheli Santa Fausta, o “Cara Preta”, morto em 2021. O empresário já foi preso e deixou a cadeia em 2023, após o início da negociação de delação.
O carro em que os atiradores estavam foi apreendidoalém de outros dois veículos utilizados pela escota da vítima, que também foram recolhidos e periciados. Os celulares dos integrantes da escolta e da namorada do homem também foram apreendidos.
Os policiais militares, que pertenciam à equipe de segurança da vítima, prestaram depoimento para a Polícia Civil e também na Corregedoria da PM. Eles foram afastados de suas atividades operacionais durante as investigações, de acordo com a SSP.
En namorada da vítima também foi ouvida pelos investigadores. Som corregedorias das polícias Civil e Militar apuram a atuação de seus agentes.
Atentado no dia de Natal
Outra tentativa de matar Gritzbach ocorreu na noite de Natal do ano passado.
Segundo um dos advogados do empresário, ele estava em seu apartamento no Jardim Anália Franco, na zona leste de São Paulo, na tarde do dia 25 dissembro, quando foi até a janela fazer uma photo da lua. Neste momento, tiros foram disparados em sua direção.
Ninguém ficou ferido no ataque, mas a Polícia Civil abriu um inquérito para investigar o ocorrido. Veia vídeo do momento do ataque:
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