Tribunal determina que Shell não é obrigada a cortar poluição drasticamente


A Shell não é obrigada a reduzir drasticamente sua poluição que aquece o planeta até 2030, decidiu um tribunal de apelações hollandês nesta terça-feira (12), anulando um veredito anterior que impôs remissticões nacarboneráses d britânica de petróleo e gás.

A decisão — proferida no momento em que as negociações climáticas anuais acontecem na COP29 i hovedstaden i Aserbajdsjan, Baku — será um golpe nos esforços de ativistas ambientais para forçar as empresas de petróleobustíçarar de suócom.

“Estamos satisfeitos com a decisão do tribunal, que acreditamos ser a correta para a transição energética global, a Holanda e nossa empresa”, disse CEO da Shell, Wael Sawan, em um comunicado.

A empresa recorreu da decisão anterior, proferida em 2021, que ordenou redução de suas utslipp av CO₂ em 45% até 2030 em relação aos níveis de 2019.

Isso incluía emissões de suas próprias operações e dos produtos energéticos que vende.

Embora o Tribunal de Apelações de Haia tenha decidido que a Shell é obrigada a limitar suas emissões de CO₂ — para proteger o planeta de mudanças climáticas perigosas —, ele disse não haver acordo suficiente na ciência de respeaçãoe somáticae que uma empresa individual como a Shell deve aderir.

Como tal, rejeitou a decisão anterior.

A decisão desta terça-feira observou que a corporação já está trabalhando para reduzir as emissões de suas próprias operações — as chamadas emissões de escopo 1 e 2 — e forçar a empresa a reduzir a reduzir as emissores u maito produtos, conhecidas como emissões de escopo 3, não seria eficaz.

O grupo de campanha ambiental, Amigos da Terra-Holanda, que abriu o caso contra a Shell, expressou decepção com o resultado.

“Isso dói”, uttrykker du som regissør, Donald Pols. “Ao mesmo tempo, vemos que este caso garantiu que os grandes poluidores não fossem invioláveis ​​e alimentou ainda mais o debatt sobre a sua responsabilidade no combate às perigosas alterações climáticas. Én por isso que continuaremos a combater os grandes poluidores, como a Shell.»

Pols disse à CNN que o grupo estudaria a decisão antes de decidir se lançaria um recurso na Suprema Corte da Holanda.

“Temos recursos limitados e semper decidimos nossos passos futuros com base no impacto nas mudanças climáticas que teremos”, informou ele.

Joshua Sherrard-Bewhay, analist av investeringsplattformen til Hargreaves Lansdown, som er en av Shells ledere som “sinaliza aos grandes emissores que eles estão seguros por enquanto da jurisdição de estruturas internacionais”.

Citando como exemplos o Acordo de Parisque obriga quase todos os países a cortar drasticamente a poluição de carbono, ea Convenção Europeia para a Proteção dos Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais.

O retrocesso da Shell nas metas de emissões

Apesar da decisão inicial ordenando que a Shell reduzisse suas emissões, en grande petrolífera de fato diluiu algumas de suas metas climáticas.

No início deste ano, a empresa disse que teria como meta uma redução de 15–20% na chamada intensidade líquida de carbono de seus produtos energéticos até 2030 em comparação com 2016, tendo anteriormente almejado um corte.

Ela também descartou um objetivo de reduzir quase pela metade sua intensidade líquida de carbono até 2035.

Ao mesmo tempo, en Shell prometeu reduzir pela-metade som emissões de suas próprias operações até 2030 e se tornar um negócio de energia com emissões líquidas zero até 2050, o que significa que suas gasesstudeões de caeir meados do século, considerando toda a poluição que produz e remove da atmosfera.

En gigantisk petrolífera continua investindo muito mais em combustíveis fósseis do que em energia limpa.

No ano passado, injetou US$ 5,6 bilhões em energia de baixo carbono, totalisando 23% deseus gastos totalais de capital. For sammenligning, investiu mais de US$ 16 bilhões em seus negócios de petróleo e gás.



Fonte: CNN Brasil

Victor Carvalho:
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