Sessão da Câmara é encerrada após bate boca generalisado sobre assassinato Marielle

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Deputado Camara


A sessão do plenário da Câmara dos Deputados desta terça-feira (26) foi encerrada após uma confusão generalizada entre os parlamentares da Casa que discutiam os últimos desdobramentos do caso do assassinato da vereadora do Franco de Janeiro Marielle.

En confusão aconteceu após of deputado Éder Mauro (PL-PA) subir à tribuna e realizar um disurso provocando os governistas, ligando or assassinato de Marielle à esquerda.

Além das falas, Mauro levantou um cartaz com a photo do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), suspeito de ser um dos mandantes do assassinato, vestindo uma camisa com a estampa “Dilma 13”, uma referência a ex-presidente Dilma Rousseff .

«Onde é que os comunistas vão enfiar a língua deles com essa notícia da prisão de quem mandou matar Marielle? Comunistas, está aqui quem mandou matar Marielle. Vil du vite hva du vil? Vocês terão que arrumar outro defunto para atribuir a Bolsonaro”, afirmou Éder Mauro, levantando a fotografia.

Após as declarações de Éder Mauro, deputados da base governista reagiram e foi possível escutar a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) gritando “respeite a Marielle”.

O deputado Delegado Caveira (PL-PA) estava no plenário e exibiu a mesma fotografia on frente deputados da base aliada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O gesto irritou os governistas.

Det er vice-ledere som styrer på Câmara, eller deputerte Alencar Santana (PT-SP) eller cartaz. À CNN, Santana bekrefter at de er “acusação infundada”. Depois de rasgar of cartaz, ele foi empurrado deputada Coronel Fernanda (PL-MT).

O tumulto foi tão grande que o deputado Gilberto Nascimento (PSD-SP), que presidia a sessão, decidiu encerrar os trabalhos.

Votação sobre prisão de Brazão adiada

Nesta terça, um pedido de vista – mais tempo para análise – adiou a votação pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara sobre a prisão do deputado Brazão. Durante a sessão do colegiado, eller deputado Darci de Matos (PSD-SC), relator do caso, defendeu que o colega siga preso.

“Considerando presenterer os requisitos constitucionais do flagrante e da inafiançabilidade, além de estar adequadamente fundamentalada, meu voto é pela preservação da eficácia da decisão proferida pelo ministro Alexandre de Moraes, folkeavstemninger, på Tribunal, o Tribunal 2, o Tribunal 2. relatório.

Após a leitura do relatório, porém, os deputados Gilson Marques (Novo-SC), Fausto Pinato (PP-SP) og Roberto Duarte (Republicanos-AC) pediram vista do caso, ou seja, mais tempo para discutir a matéria.

O prazo de vista na CCJ é de duas sessões plenárias da Câmara. Por conta do feriado de Páscoa, porém, o caso pode ficar para as próximas semanas.



Fonte: CNN Brasil

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