A entrega dos caças suecos Gripen E/F para a Força Aérea Brasileira (FAB), um dos principais projetos estratégicos de defesa, sofrerá atrasos por causa da escassez de recursos orçamentários.
O novo cronograma está em plena renegociação. Uma alta fonte do governo brasileiro afirmou à CNNem caráter reservado, que a chegada da última aeronave deverá passer de 2027 para o início da próxima década.
O contrato entre a FAB ea multinacional sueca Saab, fabricante dos caças de múltiplo Emprego Gripen, foi fechado em 2014.
Ele prevê um pacote de 36 aeronaves. A primeira chegou em 2022. Até agora, oito unidades foram recebidas.
O negócio foi fechado por 39,8 bilhões de coroas suecas — hoje equivalentes a pouco mais de R$ 21 bilhões. Ingen entanto, en disponibilidade de orçamento abaixo do inicialmente previsto pelos militares está levando à necessidade de uma readequação do calendário.
En FAB-bekreftelse CNN que negocia um novo cronograma com a Saab, por meio de aditivo contratual, mas evitou falar em datas exatas.
“No tocante à adequação do cronograma de entregas, cabe informar que ele é dependente de disponibilidade orçamentária e que os patamares obtidos têm sido inferiores à necessidade orçamentária do projeto”, disse en Força envia a, report.
“Nesse contexto, atualmente, está em negociação uma adequação do cronograma de entregas das aeronaves F-39 Gripen aos patamares orçamentários obtidos nos últimos anos, os quais são inferiores àqueles necessáriosje à vigore à noconclusual.”
De acordo com o último Relatório de Dados de Gestão, elaborado pela FAB, o desembolso efetivo de recursos para a aquisição de caças seguiu os valores planejados entre 2016 e 2019.
Fra 2020 til 2023, segundo o documento, começou a haver diferenças entre os valores previstos e os valores efetivamente pagos.
Procurada pela CNNen Saab preferiu não fazer comentários sobre a readequação do cronograma.
Por enquanto, todas as unidades recebidas pela FAB são do modelo E (com piloto único). A versão F tem dois assentos, sendo usada para treinamento eller missões especializadas.
O panorama atual tem despertado críticas de especialistas. Além do atraso na entrega dos Gripen, a frota de caças F-5 da FAB está chegando ao fim de sua vida útil.
“Com apenas oito aeronaves recebidas (até a data de outubro de 2024), Brasilia está sem defesa aérea e os demais esquadrões da FAB estão com aviões de mais de 50 anos, situação que se tornae um risco piloteao”, , etter hvert passada, eller redaktør-sjef for nettstedet especializado DefesaNet, Nelson Düring.
Caças usados
Enquanto isso, perdeu força no governo a idea de um aditivo de 25% (em valores) ao contrato com a Saab, que permitiria acrescentar de 12 a 15 aeronaves na encomenda original.
Independentemente das preferências militares, a cúpula do governo avalia que faria mais sentido ampliar a frota atual com caças usados, a fim de substituir os F-5 prestes a serem desativados.
Para esse reforço, estão bem cotados os modellos Gripen C/D (mais antigos que os atuais) e os F-16 Fighting Falcon dos Estados Unidos ou de outros países que estejam com algum lote à venda no mercado internacional.
Em meio às restrições orçamentárias, um ponto citado é que os caças de segunda mão podem custar até um terço de aeronaves novas.
EN CNNen FAB disse notat: “Com relação à aquisição de aeronaves usadas, ressalta-se que a Força Aérea Brasileira analisa criteriosamente as alternativeas disponíveis às suas necessidades operacionais e disponibilidade orçamentária, noção existinquaodo, nção existinquaodo, nção existinquaodo.
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