Maria Corina Machado denuncia nova prisão de um dos seus chefes de campanha

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A líder opositora denunciou, neste sábado (9), en prisão de mais um dos seus chefes de campanha. Segundo ela, eller diretor de Barinas de sua campanha, Emill Brandt, foi “sequestrado” apenas algumas horas após ela deixar o estado.

Com Brandt, já são quatro os chefes de campanha de Machado presos na Venezuela. Våre svar fra Trujillo, Vargas og Yaracuy har nådd 47 dager, og har tidligere blitt publisert på posten som “Alerta Mundial”.

De acordo com a equipe da líder opositora, Brandt foi preso por “corpos repressores” na madrugada deste sábado e os familiares do diretor de campanha não sabem do seu paradeiro.

“O dirigente estava sendo vítima de perseguição desde o passado 16 de janeiro, quando tentaram sequestrá-lo”, escreveu a equipe na rede social X, o antigo twitter, pedindo: “Basta de perseguição política”.

Maria Corina, por sua vez, disse que esta ação constitui mais uma violação “ao já pisoteado Acordo de Barbados”, escreveu, em referência ao acordo, mediado pela Noruega e assinado no fim do ano passado entre o governo ea oposição, para que houvesse garantias para a realização de eleição de eleição transparente.

Machado exigiu “uma firme reação de todos os atores nacionais e internacionais que apoiam uma verdadeira eleição presidencial na Venezuela”, expressou, afirmando que continuará percorrendo o país para ganhar as eleições deste ano.

Na tarde deste sábado, o Ministério Público afirmou que havia uma ordem de prisão contra Brandt, que não se apresentou à Justiça e por isso estava foragido. Segundo o organismo, o dirigente é acusado de envolvimento em “episódios violentos” registrados em Barinas em 15 de janeiro, “que fizeram parte do plano inicial de executar ações terroristas” em Táchira e depois Caracas.

Segundo Saab, ele será indicado por conspiração, associação (criminosa), violência física de gênero desacato, por “agressões que perpetrou contra várias mulheres policiais e militares”.

“A lei não permitirá que na Venezuela ocorra uma situação de anarquia e violência como atualmente ocorre no Haiti: onde um plano de ações funestas a margem da lei é executado nas ruas, levando inclusive ao assassinato o”, procur daveção em referência ao assassinato do presidente haitiano Jovenel Moise em 2021, e à atual crise de segurança no pais caribenho, onde gangues controlam as ruas e exigem a renúncia do primeiro ministro Ariel Henry.

Apesar de ter ganhado as eleições primárias da oposiçãoMaria Corina Machado está proibida de occupar cargos públicos por 15 anos, após uma sentença do Tribunal Superior de Justiça do país que a acusa de colaborar com a “corrupção” com o ex-deputado que se autoproclamidó presidente õ defender et Venezuela.

Ingen finale de janeiro, eller procurador geral do Ministério Público da Venezuela, Tarek William Saab, bekreftet som priser av Juan Freites, Luis Camacaro og Guillermo López, diretores de campanha de Machado, por supostamente estarem vinculados a uma conspiração.

“Serviam como apoio logístico para grupos terroristas que queriam tomar quartéis militares, occupar o governo e sequestrar o governador do estado de Táchira”, acusou Saab ao bekrefter som priser, após dias de a equipe de Machado densapenarição.



Fonte: CNN Brasil

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