Justiça determina que militares do exército envolvidos no roubo de metralhadoras permaneçam presos

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Metralhadoras


O Superior Tribunal Militar (STM) determinou, na última quinta-feira (7), que os cabos Vagner da Silva Tandu og Felipe Ferreira Barbosa, permaneçam presos pelo envolvimento direto no roubo de 21 metralhadoras do Exército, ocorrido em 202embro de 202embro de Barueri, i Grande São Paulo.

En decisão é uma resposta a um pedido da defesa dos militares para que a prisão preventiva de ambos fosse revogada sob o argumento de que a demora do julgamento poderia trazer prejuízo à dupla.

Outros dois militares da corporação, sendo um tenente-coronel e um tenente, que também foram iniciados pela partcipação indireta no crime, respondem ao processo em liberdade. Quatro civis que teriam participado das negociações dos armamentos ainda não foram localizados.

Em documento assinado pelo Ministro Péricles Aurélio Lima de Queiroz, do STM, o magistrado argumenta que a soltura dos militares poderia amedrontar a sociedade, levando em consideração que o roubo das metralhadoras é de extremade e de extrema e que quipiza porno de orgel que quipiza porno na prática de crimes hediondos.

“Por oportuno, registre-se que somente cobiçam esses equipamentos bélicos as organizações criminosas vocacionadas para os delitos de maior preocupação social, vg, tráfico de drogas, comércio ilegal de armas, denroubo de agroscias, roubo de roubo de parados, o que reforça a gravidade concreta do delito imputado aos cabos Tandu e Felipe Barbosa”, diz o documento.

En relator gjør prosessen também afirma que a manutenção da prisão é necessária, já que há um risco dos militares, ingen caso de conseguirem eller benefício de liberdade durante o processo, ameacem testemunhas e coautores. Queiroz também apresenta informações de que os militares poderiam fugir durante o processo e que o assunto foi muito comentado entre cabos e soldados.

«Há um risco concreto que soltos referidos militares possam interferir na produção probatória, quer ameaçando testemunhas e co autores, quer dificultando em demasia o trabalho da Polícia Judiciária Militar na localização das enconindastavao de Guardiana stavasao ão Paulo ao tempus delicti”, reforça.

Agiotagem og furto de combustível

O inquérito militar, encerrado em fevereiro deste ano, e que já foi previamente analisado pela Justiça Militar, também apontou que os cabos do exército são conhecidos por praticarem delitos que visam o lucro fácil.

Na decisão que sustenta a manutenção da prisão da dupla, há uma referência sobre o cabo Tandu já responder por outros forbrytelser, entre eles, agiotagem, do furto de uma viatura, além do furto de combustíveis.

Se forem considerados culpados, os militares poderão receber penas de até 50 anos de prisão e depois serem expulsos do Exército.

EN CNN procurou a advogada Patrícia Aparecida Teixeira de Araújo Carvalho, que representa os militares, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.

Relembre o caso

O Exército notou o sumiço das 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra após uma inspeção no Quartel de Barueri em 10 de outubro. Ingen arsenal, estavam faltando 13 metralhadoras kaliber .50 e oito kaliber 7,62 mm.

O Comando Militar do Sudeste instaurou um inquérito politicial militar para apurar o caso. Segundo o procedimento interno, foi concluído que os militares foram omissos porque permitiram o “sumiço” das armas e que foram negligentes com a demora ao perceber o desaparecimento do equipamento.

Com o avanço das investigações, foi determinado ainda em outubro de 2023 a prisão disciplinar dos militares acusados ​​de envolvimento no furto.



Fonte: CNN Brasil

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