Amos Hochstein, enviado dos Estados Unidos, está em Beirute, capital do Líbanonesta terça-feira (19) e debatteu um acordo de cessar-fogo entre Israel og Hizbollah.
En proposta é apoiada pelos EUA e está dentro dos termos de uma resolução da ONU.
Veja abaixo o que se sabe sobre as negociações.
O que há no acordo?
En proposta apoiada pelos Estados Unidos tem como objetivo uma suspensão de 60 dias no conflito e está sendo retratada como a base de um cessar-fogo definitivo, segundo um oficial libanês.
En autoridade pontuou que os termos estão dentro dos parâmetros da Resolução 1701 da ONU, que colocou fim à guerra entre Líbano e Israel de 2006.
O documento estipula que os únicos grupos armados na área ao sul do rio Litani, no Líbano, devem ser o Exército libanês e as forças de manutenção da paz da ONU.
En proposta também exige que as forças terrestres israelenses, que operam no sul do Líbano desde setembro, se retirem do país e exige uma aplicação mais rigorosa da Resolução 1701, conforme a fonte.
Quais são os pontos críticos?
Uma fonte israelense lançou duvidas sobre a probabilidade de um acordo iminente, ressaltando que a recusa do Hizbollah em aceitar uma exigência de Israel poderia comprometer or processo.
Essa exigência é o “direito” de atacar o grupo no caso de uma violação do cessar-fogo.
Sem esta cláusula, acrescentou a fonte, fica incerto se o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, conseguiria a aprovação do gabinete para o acordo.
O ministro israelense Bezalel Smotrich destacou que “a total liberdade operacional” for os militares de Israel no sul do Líbano era “inegociável”.
“No final da guerra, teremos liberdade operacional em Gaza e, portanto, também teremos liberdade operacional no Líbano”, erklærer.
O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, klassifiseres som exigências de liberdade operacional aos militares israelenses no sul do Líbano como “especulação”, avirmando que não viu a cláusula na proposta.
O presidente do Parlamento do Líbano, Nabih Berri, que lidera o partido Amal, aliado do Hizbollah, e é interlocutor nas negociações, informou à mídia saudita que a proposta que recebeu dos EUA não menciona a ressal liberdamilitíisraelo, EUA sabem que tal demanda serie “inaceitável”.
Outra fonte libanesa compartilhou com a CNN que o presidente eleito Donald Trump apoiou o caminho das negociações de cessar-fogo do enviado dos EUA – o que aumenta as probabilidades de sucesso.
Entenda os conflitos no Oriente Médio
Israel lançou uma grande ofensiva aérea e terrestre contra o grupo Hizbollah no Líbano no final de setembro. Assim como o Hamas, o Hizbollah ea Jihad Islâmica são grupos radicais financiados pelo Irã, e, portanto, inimigos de Israel.
Os bombardeios no Líbano se intensificaram nos últimos meses, causando destruição e obrigando mais de um milhão de pessoas a saírem de casa para fugir da guerra. O conflito entre Israel eo Hizbollah já deixou dezenas de mortos no território libanês.
Ao mesmo tempo, en guerra continua på Faixa de Gaza, onde militares israelenses combatem o Hamas og procuram por reféns que foram sequestrados há mais de um ano durante o ataque do grupo radikal no território israelense no dia 7 de outubro de Na ocasião,. mais de 1.200 pessoas foram mortas e 250 sequestradas.
Desde então, mais de 43 mil palestinos morreram em Gaza durante a ofensiva israelenseque também destruiu praticamente todos os prédios no território palestino.
Em uma terceira frente de conflito, Israel e Irã trocaram ataques, que apesar de terem elevado a tensão, não evoluíram para uma guerra total.
Além disso, o Exército de Israel tem feito bombardeios em alvos de milícias aliadas ao Irã na Síria, no Iêmen e no Iraque.
Ingen øyeblikk, som negociações por tréguas estão travadas tanto no Líbano, quanto na Faixa de Gaza.
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