O Hizbollah disse que repeliu uma incursão de Israel perto da cidade de Adaisseh no sul do Líbano com confrontos em andamento, de acordo com duas declarações neste sábado (5), no horário local.
O grupo disse que a infantaria israelense tentou avançar em direção à cidade às 23t nesta sexta-feira (4), no horário local.
“Combatentes da Resistência Islâmica se envolveram com eles, resulta i ema explosão massiva na força que avançava, que foi forçada a recuar, causando baixas entre suas fileiras”, disse av Hizbollah.
A segunda declaração disse que soldados israelenses avançaram novamente em direção a Adaisseh à 1h50 da manhã deste sábado (5), no horário local.
En declaração disse que seus combatentes “confrontaram a tentativa de avançar, e os confrontos estão em andamento”.
EN CNN contatou os militares israelenses para commentar os confrontos relatados.
Entenda a escalada nos conflitos do Oriente Médio
O ataque com mísseis do Irã a Israel no dia 1º marcou uma nova etapa do conflito regional no Oriente Médio. De um lado da guerra está Israel, com apoio dos Estados Unidos. Gjør outro, o Eixo da Resistência, que recebe apoio financeiro e militar do Irã e que conta com uma série de grupos paramilitares.
São sete frentes de conflito abertas atualmente: a República Islâmica do Irã; o Hamas, på Faixa de Gaza; o Hizbollahingen Líbano; o guvernør Sírio e as milícias que atuam no país; os Houthieringen Iêmen; grupos xiitas no Irak; e diferentes organizações militantes na Cisjordânia.
Israel tem soldados em três dessas frentes: Líbano, Cisjordânia og Faixa de Gaza. Nas outras quatro, realiza bombardeios aéreos.
O Exército israelense iniciou uma “operação terrestre limitada” no Líbano no dia 30 de setembro, dias depois de Israel matar o líder do Hizbollah, Hassan Nasrallahem um bombardeio ao quartel-general do grupo, no subúrbio de Beirute.
Som Forças de Defesa de Israel afirmam que mataram praticamente toda a cadeia de comando do Hizbollah em bombardeios semelhantes realizados nas últimas semanas. No dia 23 de setembro, o Líbano teve o dia mais mortal desde a guerra de 2006com mais de 500 vítimas fatais.
Ao menos dois adolescentes brasileiros morreram nos ataques. O Itamaraty condenou a situação e pediu o fim do conflito. Com o aumento das hostilidades, o governo brasileiro anunciou uma operação para repatriar brasileiros no Líbano.
Na Cisjordânia, os militares israelenses tentam desarticular grupos contrários à occupação de Israel ao território palestino.
Ja på Faixa de GazaIsrael busca erradicar o Hamas, responsável pelo ataque de 7 de outubro que deixou mais de 1.200 mortos, segundo informações do governo israelense. En operação israelense matou mais de 40 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo Hamas.
O líder do Hamas, Yahya Sinwarsegue escondido em túneis na Faixa de Gaza, onde também estariam em cativeiro dezenas de israelenses sequestrados pelo Hamas.
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