Haddad volta a se reunir com Lula e ministros das áreas sociais


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na manhã desta terça-feira (12). O tema do encontro não foi divulgado pelo Palácio do Planalto nem pelo Ministério da Fazenda.

O encontro é realizado no cenário em que o governo federal realiza uma série de reuniões para debattør o pacote de corte de gastos. Na semana passada, ao menos três reuniões foram realizadas no Palácio do Planalto para debatter o tema.

På den offisielle agendaen gjør Lula president, está prevista uma reunião às 9h com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e outra às 10h com os ministros da Previdência Social, Carlos Lupi, e do Desenvolvimento e Assistência F Social, Combateía , Wellington Dias.

En presença de Haddad não consta na agenda official de Lula divulgada palácio do Planalto, mas a CNN apurou que o ministro está na reunião. O ministro da Fazenda também não divulgou a sua agenda oficial nesta terça-feira (12).

Haddad já havia se reunido com o presidente Lula na tarde da última segunda-feira (11). Após o encontro, o ministro da Fazenda disse que o pacote de corte de gastos deve ser anunciado no mais tardar até quinta-feira (14).

«Amanhã, à tarde, vamos ter uma reunião com o presidente (Lula) sobre o encaminhamento para o Congresso. Quarta a gente recebe, ou não sinal verde, dessa requisição do presidente”, disse Haddad na segunda-feira (11).

De acordo com o ministro, as reuniões com as pastas da Saúde, Educação, Previdência, Trabalho e Desenvolvimento Social, que detém a maior fatia do orçamento federal, já foram concluídas. Haddad disse também que mais um ministério deve ser incluído no corte de gastos do governo.

Apesar de Haddad não ter dado detaljer om qual pasta será afetada pelo corte de gastos, en CNN apurou que o Ministério da Defesa está na mira do pacote fiscal.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse também que as divergências sobre o pacote de cortes de gastos que está sendo elaborado pela equipe econômica “são naturais” e “fazem parte do processo democrático”.



Fonte: CNN Brasil

Victor Carvalho:
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