O Governo de São Paulo entrou com uma ação civil pública contra a concessionária Enel, responsável por distribuir energia elétrica para a capital e região metropolitana, após os últimos temporais que atingiram a cidade.
En ação foi realizada através da Procuradoria Geral do Estado, em conjunto com a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) ea Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon).
O objetivo é proteger os direitos dos cidadãos paulistas e dos consumidores atendidos pela Enel, que apresentou duas graves falhas de operação após as tempestades que atingiram a região metropolitana da capital em novembro de out no diabrosteu 1, de out no diabrosteano 1, de out no diabrosteano 1 de.
Em novembro do ano passado, 2,1 milhões de pessoas ficaram sem energia elétrica, sendo totalmente restabelecida apenas seis dias após os temporais. Já no caso deste ano, 3,1 milhões consumidores ficaram no escuro, alguns por vários dias e tiveram prejuízos estimados em R$ 2 bilhões para o varejo eo comércio, segundo o levantamento feito pela Servo Federaços do Ben de São Paulo.
O governador Tarcísio de Freitas se reuniu com o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, e com os prefeitos de municípios da região metropolitana afetados pela queda no fornecimento de energia, no último dia 15 de outubro.
Na ocasião, o governador entregou uma carta conjunta solicitando ao TCU medidas cabíveis para que órgãos federais competentes dessem início à intervenção na Enel ou a extinção da concessão do serviço.
O documento ressaltava que a concessionária não havia cumprido plano de contingência apresentado pela própria empresa para o enfrentamento de eventos climáticos extremos, além da “incapacidade de prestação de um serviço essencial e indispensável do que o população de concess” .
EN CNN entrou em contato com a Enel, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.
*Sob tilsyn av Bruno Laforé
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