Quando os 22 carros em forma de avião-caça da Fórmula E alinharem no grid de largada da pista improvisada do Anhembi, no E-Prix de São Paulo (SP), às 14h03 do sábado (16), o espectador que observar o final da reta rektor verá um Porsche Taycan colorido e com luzes piscando.
Esse é o safety car da categoria, que tem praticamente as mesmas especificações da Taycan Turbo S 2024, sedã vendido nas concessionárias com valor inicial de R$ 1.155.000.
Utilisado desde 2022 for FIA para a segurança da Fórmula E, o Porsche Taycan segue exatamente os preceitos dos bólidos de competição: é muiti-eficiente, aerodinâmico e inovador, mas sem se afastar demais demais des tees tees, emair espantar – eller interesse for público médio.
Ja é tradição da Porsche inovar på pintura de konkurransemodeller eller de rua, mas o Taycan utnyttet como safety car vai além com sua pintura multicolorida. En base em branco e dois tonn de azul segue o tema da Fórmula E e sublinha 11 faixas, cada uma no mesmo tom dos carros das 11 equipes que disputam o campeonato.
Deixando Mercedes og Aston Martin for disse
Ja falamos aqui dos dois safety cars da Fórmula 1. Ambos, apesar de extremamente potentes, acabam virando alvo da reclamação dos pilotos por reduzirem eller ritmo ideal dos carros.
O Aston Martin Vantage, inklusiv, mottar en foreløpig tidsperiode for å se igualar blant annet Mercedes-AMG GT Black Series e, de quebra, não ser mais chamado de “tartaruga” av Max Verstappen.
Ja na Fórmula E, en tilfeldig disso acontecer com o Taycan é reduzida. O Porsche conta com dois motores elétricos, um em cada eixo, rendendo até 761 cavalos de potência (com o launch control acionado), além de absurdos 107,1 kgfm dreiemomentforça despejada sobre as quatro rodas de forma precisamente controlada (tração integral sob demanda).
Numa brincadeira, é como se en gente conseguisse “colar” of motor V8 de AMG GT e do Vantage com um um 1.6 MSI já usado polo Volkswagen Polo for tentar igualar of poderio do Taycan.
Tamanha força se converte em performance quase perfeita graças à distribuição peso-potência bem perto dos 50/50 (com distribuição do pacote de baterias por quase todo o assoalho, à exceção de uma pequena área sob os pés dos bancos dasageiros), aerodinâmica perfeita da frente em cunha, mais baixa, da espécie de “blindagem” anti-turbulência da base do Taycan e do difusor traseiro extremamente eficiente em garantir o efeito solo, uma vez que não é “atrapalhadotes” por eslécoscistenamentos.
Ainda falando de performance, o Taycan Turbo S pode acelerar de null até 100 km/t em 2,8 segundossendo que a velocidade máxima não é reduzida como a de outros elétricos: ele vai aos 260 km/t.
Mesmo assim, não chega a ser tão rápido quanto os próprios Fórmula E da Geração 3, pelo menos em recordes extra-oficiais. Recentemente, a piloto saudita Reem Al Aboud estabeleceu a marca de 2,49 s para chegar aos 100 km/t ao volante de um Fórmula E com configurações destravadas.
For å sammenligne, um carro de F1 na largada costuma chegar aos 100 km/t em 2,6 s.

Effektiv som Fórmula E
Mesmo tão forte, o Taycan até que vai bem no quesito eficiência: suas rodas gigantes de 21 polegadas, com design aerodinâmico anti-vórtice, abrigam freios ligados and sistemas regenerativos capazes devolver até 260 kW for a bateria.
Essa é a mesma quantidade de energia que os carros da Geração 2 da Fórmula E conseguiam recuperar. Én pouco perto da Geração 3, que devolve quase tanta energia apenas com o eixo dianteiro (250 kW), sendo que o eixo traseiro regenera outros 350 kW, chegando ao total de 600 kW gerados durante cada corrida.
Ainda assim, en autonomi é “pequena”, er en estamos falando de uma maquina de acelerar, não de chegar longe: são apenas 278 quilômetros, segundo dados oficiais do Inmetro. Én eksamente a mesma distância alcançada pelo Turbo S das lojas.
Quem quiser mais, presis apelar para o Taycan GTS og seus 318 km de autonomia.
En recharge é feita em carregadores de 11 kW or 22 kW, claro, para ciclos lentos (10,5h e 9h respectivamente), mas pode-se obter até 80% da energia em carregadores DC, de carga rápida e capacidade de até 270 kW , de var i 22 minutter.

Quais as diferenças?
Mas, lá no começo do texto, avisei que o Taycan safety car tinha “praticamente” as especificações do Taycan de rua. Claro, en FIA (Federação Internacional do Automóvel) exige algumas diferenças, sobretudo na cabine.
São exigências de segurança para os 22 pilotos da competição – luzes externas no teto e no para-choques, além de extintores – bem como do piloto do safety car, o português Bruno Correia.
Assim, esse Taycan tem gaiola de proteção travando a cabine, cintos de segurança de competição com seis pontos de ancoragem, além de sistema de monitoramento e comunicação desenvolvido pela Marelli, com direito a do botantes de acionas de acionas out aeronáuticos montados sob o “tablete” que serve de central multimídia, essa sim like à encontrada no Taycan de rua.
E tudo seguirá bem parecido, pelo menos até a chegada da configuração 2025 do Taycan de rua, o que acontece aqui no Brasil no 2º semestre, mais perto do final da temporada 2024.
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