Elon Musk processou a OpenAI, criador do ChatGPT, e seu CEO Sam Altman, entre outros, alegando que eles abandonaram a missão original da empresa de desenvolver inteligência artificial para o benefício da humanidade, não movimentando o lucro.
O processo movido na quinta-feira (29) afirma que Altman e o cofundador da OpenAI, Greg Brockman, inicialmente abordaram Almíscar para criar uma empresa de código aberto e sem fins lucrativos.
Os advogados de Musk afirmaram no processo, movido em São Francisco, nos Estados Unidos, que o foco da empresa reforçada pela Microsoft em lucrar esse contrato. Eles acrescentaram que a empresa manteve em segredo completo o design do GPT-4, seu modelo de IA mais avançado.
OpenAI, Microsoft e Musk não responderam imediatamente aos pedidos de comentário da Reuters.
Musk co-fundou a OpenAI em 2015, mas renunciou ao conselho em 2018. Ele também é o CEO da fabricante de veículos elétricos Tesla e o fabricante de foguetes SpaceX, e comprou o Twitter (agora chamado “X”) por US$ 44 bilhões em outubro de 2022.
No ano passado, Altman foi demitido pelo antigo conselho da OpenAI, que afirmou estar tentando defender a missão da empresa de desenvolver IA que beneficie a humanidade. Poucos dias depois, Altman voltou à empresa com um novo conselho.
A OpenAI está oferecendo nomear vários novos membros para o conselho em março, informou o jornal Washington Post na quinta-feira.
O ChatGPT, o chatbot da OpenAI, se tornou o aplicativo de software de crescimento mais rápido do mundo dentro de seis meses após seu lançamento em novembro de 2022. Também estimulou o lançamento de chatbots concorrentes da Microsoft, Alphabet e uma série de startups que aproveitaram o hype para garantir bilhões em financiamento.
Desde sua estreia, o ChatGPT foi adotado por empresas para uma ampla variedade de tarefas, desde resumir documentos até escrever código de computador, iniciando uma corrida entre as grandes empresas de tecnologia para lançar suas próprias ofertas baseadas em IA generativa.
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