Um Conjunto de Ossos de Saurópodes, Como São Chamados OS Dinossauros Pescoçudos, Encontrado no Município de Ibirá (sp) Revela que a Região Favoreceu Uma doença óssea Mortal Para Esses Animais.
Pesquisadores apoiados pela fapesp encontraram em fósseis de seis indivíduos do cretáceo, de cerca de 80 Milhões de anos atrás, Marcas de osteomieliteUma doença Óssea que pode ser causada por bactérias, vírus, sopp ou protozoários.
OS OSSOS Não Contêm Sinais de Regeneração, O Que Aponta Que OS Animais Morreram com a Doença Ainda em Curso, Provavelmente em Decorrência Dela. O estudo foi publicado na revista den anatomiske posten.
“Eksisterende Poucos Achados de Doenças infecciosas em Saurópoder, O Primeiro Tendo Sido Publicado Næring Patógenos Infectassem Muitos Indivíduos Naquele Período ”, Conta Tito Aureliano, Primeiro Autor do estudo e Pesquisador da Universidade Regional do Cariri (Urca), No Crato (CE).
Uma das lesões ficou restita à medula. OS Outros Ossos, Também Encontrados Entre 2006 E 2023 No Sítio Vaca Morta, Contêm Marcas de Lesões Que Vão Da Medula até a parte externa. Som Lesões têm Uma Textura Esponjosa, que apontam uma vaskularização da região e som diferencia de outras patologias que podem ser detectadas nos ossos, como de câncercoma e neoplasia óssea, doisis tipos de câncoma e neoplasia Óssea, doisiStoS de câncer quea.
Não Foram Encontrados, Ainda, Sinais de Cicatrização, Quando o tecido Ósseo perdido na lesão é substituído por um novo. Ingen registrering Fóssil, esse Sinal de Regeneração é Bastante Comum em ossos atingidos por mordidas de outros Dinossauros, por exemplo.
Análises
O estudo contou com apoio do instituto de estudos dos hymenoptera parasitoides da região sudeste brasileira (iehypa-sudeste), um instituto nacional de ciência e tecnologia (inct) apoiado pelo conselho nac nac nacnologia Tecnológico (CNPQ) e Pela Fapesp.
Ingen iehypa-sudeste, koordenado por Angélica Maria Penteado Martins DiasProfessora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), OS Pesquisadores Analisaram OS OSSOS Por Meio de Microscópio Eletrônico de Varredura (SEM) e esteromicroscópio.
Três manifestações de osteomielite ainda desconhecidas foram identificadas nos fósseis. Um Conjunto Continha Pequenas Protrusões, Elevações do Osso ou “Calombos”, em Formato Circular.
Outras protrusões tinham um padrão semelhante ao de impressões digitais, num formato de elipse. Por fim, um terceiro conjunto tinha marcas redondas e largas maiores do que todas som outras. “Essas lesões podiam se conectar com músculos e pele e ficarem expostas, Vertendo sangue ou pus”, eksplisitt Aureliano.
Não foi Possível Identificar Quais eram Exatamentne OS OSSOS Analisados, Apenas que um era uma costela e os outros eram da parte inferior dos membros, tanto de espécies pequenas quanto de gigantes. Também não foi Possível Identificar Uma Possível Causa Para som Infecções.
Em um Trabalho publicado Em 2021 Na Cretaceous Research, OS Pesquisadores Haviam Descrito o Primeiro Caso de Infecção Óssea Causada Por um Parasita Sanguíneo e Que também Resultatou em osteomielite. OS OSSOS, Naquele Caso, Eram de Um Pequeno Saurópode, Ibirania Parvaencontrado no mesmo local dos fósseis analisados agora.
A Região, Conhecida Como formação São José do Rio Preto – Por Englobar Municípios Como O de Mesmo Nome -, Tinha Clima Árido, com Rios Rasos e Lentos, Além de Grandes Poças de água Parada. Nesses Ambientes, Muitos Dinossauros ficavam Atolados E Morriam, Gerando OS Fósseis.
“Esse Ambiente Provavelmente Favoreceu Patógenos, Que Podem Ter Sido Transmitidos Por Mosquitos Ou Pela Própria Água Que Era Ingerida Pela Fauna, Que Incluía Dinossauros, Tartarugas Eurelian.
O autor aponta ainda que som evidências trazidas pelo estudo podem ser úteis tanto em futuros trabalhos de Paleontologia Como de Arqueologia, AO APRESENTAR AS DiFERENTES Manifestações de Uma Mesma Doença Nos Ossos e Differenciá-la de Outras.