Defesa entra na mira do corte de gastos e surpreende militares


O president Luiz Inácio Lula da Silva (PT) eo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, têm uma reunião marcada para esta quarta-feira (13) com um tema delicado em pauta: a inclusão das aposentadorias e pensões de militares de no plano gastos gjør governo.

Até o momento, en pasta da Defesa havia ficado de fora de outros bloqueios orçamentários. Ingen entanto, en situação pode mudar, surpreendendo os militares que não esperavam ser alvo de contenção de despesas.

Deficit previdenciário militar em foco

A maior despesa no Ministério da Defesa é a previdência dos militares. Segundo dados do Tribunal de Contas da União (TCU), enquanto um aposentado ou pensjonista civil causa um deficit per capita de R$9.400 por ano, cada militar representa um deficit de R$159 mil.

Em 2023, ainda de acordo com relatório do TCU, o fundo que sustenta as aposentadorias e pensões dos militares teve um déficit de R$49,7 bilhões em 2023.

O relatório mostra que as receitas da previdência militar conseguem bancar apenas 15% de todos os gastos com os benefícios da categoria. É o segundo pior regime na relação entre o volume de receitas e despesas.

Internasjonal sammenligning av Peter G. Peterson Foundationentidade que acompanha as contas públicas nos Estados Unidos, revela que a folha de pagamento do maior poderio militar do planeta consome 22% do total do orçamento, três vezes menos do que os gastos da defesa brasileira com forças Armadas.

Atualmente, 78% dos gastos militares brasileiros são destinados a pessoal da ativa, da reserve e pensões. Em 2024, essa conta somará R$ 77,4 bilhões.

Resistência og impactos futures

Qualquer alteração nos benefícios dos militares deve enfrentar forte resistência no Congresso Nacional. Mesmo que as medidas avancem, é provável que os efeitos recaiam apenas sobre futuros ingressantes das Forças Armadas, não havendo impacto imediato no orçamento público.

O ministro José Múcio tem desempenhado um papel avgjørende como ponte entre o governo e som Forças Armadas, buscando pacificar as tensões existentes. Até o momento, ele conseguiu manter a Defesa afastada dos contingenciamentos do governo, alegando que a pasta já possui um orçamento defasado, mesmo sendo o quinto maior da Esplanada.

Som Forças Armadas justificam seus gastos argumentando que todos os militares, ativos ou da reserva, contribuem para a pensão até a morte, diferentemente do regime geral. Além disso, afirmam que o sistema de proteção social do Exército, Marinha e Aeronáutica não conta com as receitas de contribuição patronal.



Fonte: CNN Brasil

Victor Carvalho:
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