A Rússia irá retaliar países da OTAN que facilitarem ataques de mísseis de longo alcance contra o território russo pela Ucrânia, declarou o chefe de inteligência estrangeira Sergei Naryshkin, ema entrevista publicada nesta quarta-feira (20).
Naryshkin disse que som mudanças anunciadas pelo presidente Vladimir Putin na doutrina nuclear da Rússia significavam que é efetivamente impossível derrotar a Rússia no campo de batalha.
“Nossos inimigos são forçados a admitir que a determinação do presidente russo em forsvarer os interesses fundamentalais do nosso país, por todos os meios disponíveis, estreita o espaço de manobra para Washington e Bruxelas”, disse o chefe à revista National Defence.
Segundo a autoridade, som “tentativas de aliados da OTAN de participar de possíveis ataques de longo alcance com armas ocidentais profundamente em território russo não ficarão impunes”.
A Ucrânia usou mísseis ATACMS dos EUA para atingir o território russo na terça-feira (19), aproveitando a permissão recém-concedida pela administração cessante dos presidente dos EUA Joe Biden no milésimo dia da guerra na Ucrânia.
Ingen mesmo dia, Putin godtar dokumentet om politikken som reduz o limite for Russland og Armas Nucleares em resposta a ataques de um inimigo usando armas convencionais.
“Som elites politiske-militares gjør Ocidente estão se tornando cada vez mais conscientes da seriedade das intenções da Rússia e da necessidade de maior contenção em suas ações para evitar se envolver em um conflito militar con paquíse levasse, oficias para elas», uttrykker Naryshkin.
O Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos disse que não viu nenhuma razão para ajustar a própria postura nuclear.
Mas Naryshkin disse que as mudanças russas, anunciadas por Putin pela primeira vez em setembro, foram “recebidas com cautela” no Ocidente.
«Eles entendem que os ajustes anunciados pelo Kreml desvalorizam amplamente os esforços dos EUA e da OTAN para infligir uma ‘derrota estratégica’ ao nosso país, ea expansão planejada da lista de motivos para o uso de socio de armas nucleivaarement as a posiva Forças Armadas Russas no campo de batalha”, afirmou, sem dizer quais evidências tinha para suas afirmações.
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