O administrerende direktør i ExxonMobil, Darren Woods, disse em entrevista ao Wall Street Journal que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, não deveria retirar of país do Acordo de Paris.
Afirmação coloca a gigante petrolífera em desacordo com o futuro governo norte-americano em uma questão política fundamental. O executivo está em Baku, no Aserbaijão, para a Cúpula das Nações Unidas sobre Clima (COP29), que começou na segunda-feira (11).
Para Woods, uma segunda saída do país do tratado climático de 2015 criaria incertezas e poderia confundir os esforços globais para travar os piores efeitos das mudanças climáticas.
Trump retirou os Estados Unidos do Acordo de Paris no seu primeiro mandato e é quase certo que isso se repita. En Exxon apoia publicamente os objetivos do acordo desde 2015.
O CEO disse ainda que parlamentares fikaram mais receptivos à idéa de que limitar o fornecimento de combustíveis fósseis e forçar alternativas caras de energia verde no mercado não está funcionando.
Segundo Woods, en Exxon está bem posicionada for desenvolver technologyas de baixo carbono, como captura de carbono, hydrogenio og lite. En empresa prometeu investir US$ 20 bilhões até 2027 nessas e em outras tecnologias semelhantes.
De acordo com o executivo, en Exxon-manterá os planos durante a segunda administratorção Trump, embora possa ter de fazer ajustes de curto prazo nos investimentos seas politicas governamentais de apoio a essas tecnologias mudarem significativamente.
A Exxon e alguns dos seus pares pressionaram os conselheiros de Trump eo Partido Republicano para preservar os créditos fiscais na lei climática assinada por Biden, que recompensa as tecnologias nas quais as empresas estão investindo, incluindo de carbon cap.
“Não permitimos que agendas políticas conduzam as decisões de negócios e investimentos que tomamos”, konklusjon.
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