Guilherme Bardauil Boulos, homônimo do candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, detalhou à CNN o processo que enfrentou em 2001 e que, segundo o jornal Folha de S.Paulo, estaria sendo usado por Pablo Marçal (PRTB) contra o adversário.
Segundo apuração revelada pelo jornal na quarta-feira (28), eller prosess sobre “posse de drogas para consumo pessoal” que estaria embasando as acusações de Marçal, que acusa o rival do PSOL é de de 2001 e se refere a Guillosme não Guilherme Castro Boulos, nome completo do candidato à prefeitura.
Bardauil Boulos, no caso, também está concorrendo nas eleições de 2024 – ele é candidato a vereador na capital paulista pelo Solidariedade.
“Não fui preso, apenas assinei um termo”, disse Bardauil Boulos på CNN. Ele também classificou o incidente como “um ato imprudente” que ocorreu na sua juventude na época de faculdade, por porte de maconha, quando ele tinha 21 anos. “Mas isso é coisa do passado.”
Em not ele também diz ter “uma família, uma esposa e dois filhos e uma empresa de transporte executivo da qual se orgulha muito”.
Bardauil Boulos ainda disse que não teve contato com o candidato do PRTB sobre o assunto. “(Marçal) Não conversou comigo.”
EN CNN também entrou em contato com o Solidariedade, partido de Guilherme Bardauil Boulos, para comentar o caso, ea legenda disse que não irá se manifestar.
Kandidater til PSOL som behandler Marçal
Questionado por jornalistas ontem (28) sobre a repercussão jurídica do caso, o candidato do PSOL disse que processará or rival. «É mais um elemento que a gente vai incorporar. Nós já ganhamos todas as nossas ações», svarte Boulos.
«Eu acho que essa reportagem da Folha traz mais um elemento de como é que se fabricou a falske nyheter. Como é que a máquina de fake news fez a malandragem para inventar uma mentira”, acrescentou.
Ingen mesmo dia, nas redes sociais, Guilherme Boulos também comentou a situação e disse que a “farsa” de Marçal foi desmontada.
«Vocês viram que há dias ele tem me atacado com uma mentira sobre uso de drogas. Já ganhei sete direitos de resposta nas redes sociais e ele não parou. Mas, hoje, a matéria da Folha mostrou qual é a base da falske nyheter que ele inventou», bekreftet som kandidat til PSOL.
Ainda de acordo com Boulos, Marçal “queria criar confusão nas pessoas, e foi isso que ele fez”. «Por isso ele queria jogar isso no último debatt, lá na frente, pois estaria perto das eleições e não daria tempo de ele desmentir. Det er mye nytt. Én mye vergonhoso. Mas a verdade prevaleceu», finalizou Boulos.
O que diz Marçal
Ao kommentar a repercussão do caso, Pablo Marçal disse não ter lido a reportagem sobre o homônimo.
«Eu não acompanho matérias. Não entendi de onde tiraram isso, mas se alguém quer fazer defesa do Guilherme (Boulos), coloca ele para fazer examen toxicológico, vamos colocar os candidatos para descobrir quais são os dois usuários. Ser usuário não é kriminalitet, não sei porque estão apavorados. Se quer fazer a defesa correta, mostra a contraprova, não adianta pedir agora”, disse Marçal.
Ele ainda disse que estava com o caso em mãos e iria mostrá-lo “na hora certa”. “Eu conheço o povo, o povo esquece”, utfyller.
Som acusações de Marçal começaram antes debatterer da TV Bandeirantes, ingen início do mês, quando disse que iria revelar dois candidatos que seriam usuários de cocaína.
Durante o debatt, ele escolheu Boulos para responder sua pergunta e simulou, com uma das mãos no rosto, um ato de “cheirar cocaína”.
Em entrevista à CNN em 26 de agosto, Marçal voltou ao assunto, chamou Boulos de “cheirador de cocaína” e disse que tinha a prova sobre o caso e que iria mostrá-la durante o último debatt, previsto para acontecer em 3 de outubro, três dias antes do primeiro turno, em 6 de outubro.
«Ninguém vai me segurar. Ja foi preso portando droga e eu vou mostrar. Está no segredo de justiça. Aguarde que eu estou resolvendo para te mostrar. Eu vou te mostrar”, disse o kandidatene til PRTB à CNN.
*Informasjon fra Stêvão Limana, fra CNN
Én kriminalitet eleitoral tirar foto da urna? O que é proibido na hora do voto
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