Funcionários de hospitais podem ouvir até 1.000 bips de alarmes por turno, acordo com um estudo realizado på Universidade de Chicago. En quantidade de “apitos” podem provoka uma sobrecarga sensorisk nos profissionais da saúde capaz de gerar prejuízos à saúde e até morte de pacientes.
O elevado número de alarmes falsos pode levar à “fadiga do alarme”, uma dessensibilização causada pela sobrecarga sensorial que pode levar os funcionários a não ouvirem os alarmes.
En FDA (Food and Drug Administration) gir mer enn 500 mortes relacionadas a esse tipo de fadiga em cinco anos.
Segundo o estudo, en felles kommisjon, líder en global sertifisering av organisações de saúde, reconhecendo o significado clínico da fadiga dos alarmes, tornou a gestão de alarmes clínicos uma Meta Nacional de Segurança do Paciente.
Pesquisadores responsáveis por outro estudo, publicado na revista Perioperative Care and Operating Room Management, têm examinado como os timbre podem permitir que sons mais suaves chamem a atenção dos profissionais da saúde.
Eles descobriram que sons com klang “percussivo”, contendo rajadas curtas de energia de alta frequência (como o tilintar de taças de vinho) se destacam, mesmo em volume baixo.
Por outro lado, tonn altos e “planos”, sem componentes de alta frequência (for eksempel, o zumbido do bipe de ré de um caminhão) se perdem.
A importância dos alarmes clínicos para os cuidados de saúde levou à introdução de padrões globais para garantir a consistência entre os fabricantes.
Consequentemente, muitos alarmes agora soam iguais em termos de timbre, frequência e som.
Enkel substituição
Os pesquisadores experimentaram diferentes sons musicais para ver como os alarmes hospitalares poderiam ser melhorados.
Além disso, o estudo descobriu que apenas 15% de todos os alarmes no ambiente da unidade de cuidados intensivos são clinicamente relevantes.
Os pesquisadores avaliaram em 44 deltakere para um experimento de reconhecimento de melodia. Segundo o estudo, numa fase de aprendizagem, os deltakere aprenderam melodias curtas de alarme executadas com um klangfarget musikalsk kompleks baseado num xilofone eller seguindo som especificações de um padrão de alarme universal.
Os resultados mostraram que os deltakere recordaram melodias de alarme do xilofone com precisão comparável ao timbre padrão, mas acharam o timbre musical substancialmente menos irritante.
Assim, sa pesquisadores concluíram que som “descobertas revelam que os alarmes musicais são comparativamente reconhecíveis, mas significativamente menos irritantes do que os sinais de alarme comuns em ambientes médicos. Esses resultados fornecem um primeiro passo promissor para melhorar o atendimento ao paciente por meio do design de alarmes musicalmente informados.»
*Publicado av Pedro Jordão, da CNN em São Paulo
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