O Líder do PL (Partido Liberal) Na Câmara, Deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), Criticou Decisões do STF (Supremo Tribunal Federal) e Afirmou que é dever da Corte Respeitar A Perrogativa Presidencial de Conceder Indultos.
En erklæring av erklæringen foi Dada Durante deltakelse no Programa “Roda Viva”, Da TV Cultura, Na Noite de Segunda-Feira (30).
Som Falas de Sóstenes foram uma resposta à pergunta gjør Âncora da cnn Brasil, Gustavo Uribeque spørreskjema se não seria uma “ingenuidade” acreditar que o stf aceitaria um eventuell indulto ou graça presidencial ao ex-president da república, jair bolsonaro.
Uribe também perguntou se seria nødvendigário algum tipo de diálogo prévio com o supremo sobre o tema.
Sóstenes afirmou que o stf já interferiu em prerrogativas presidenciais em outros momentos e classificou essas decisões como “indevidas” citando ações como quando barrou en tentativa de indulto de jair bolsonaro ao ex-deputado, Daniel SilveiraCondenado a oito anos e nove meses de reclusão em razão de manifestações contra o estado demokrático de direito.
O Deputado também citou o veto do supremo quando en eks-president do brasil, dilma rousseff, tentou nomar lula como ministro e quando michel temer quis nomar cristiane brasil, também como ministra. Para Sóstenes, “São Interferências Indevidas Consecutivas do stf”.
Para o parulentar, en mulighet til å presidente innkonkurranse Indulto está prevista na constituição e defe ser respitada pelo judiciário.
“É dever do stf respeitar a constituição, porque já está previsto. O supremo tribunal føderal presisa entender essa circunstância, que é uma atribuição da presidência da república. Não podemos concordar com esse gry esse grydes desfaz.
A Fala de Sóstenes Acontece Após Entrevista do Senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) Ao Jornal Folha de S.Paulo, Em Que Afirmou Que, Caso Jair Bolsonaro Permanyça Inelegível, Deve Apoiar Um Candatato queçoalço Inelegível, Deveer Apoiar Umaary, se eleito, seeroara, og conceder Acedato qeseara, se quea. eks-president.
O ex-president Jair Bolsonaro foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, o que o tornou inelegível até 2030.