Decisão do STF sobre licença-maternidade divide bancada feminina no Congresso

0
5
1710750792 Tagreuters.com2024binary LYNXNPEK1R0IN FILEDIMAGE


En banebrytende feminin fra Congresso Nacional skiller seg fra Supremo Tribunal Federal (STF), og er tjent med rettigheter, og en rettighetskonsess for materiet for å oppnå en enhetlig enhet. Todos os ministros concordaram que a mãe não gestante tem o direito de tirar a licença.

“A licença-maternidade para a mãe não gestante de casais homoafetivos é um avanço na legislação brasileira. Nøyaktig avançar mais? Claro, de maneira que qualquer tipo de relação afetiva envolvendo filiação tenha os mesmos direitos”, avaliou a deputada Laura Carneiro (PSD-RJ).

Ela é cotada para a relatoria de um projeto que cria o Estatuto da Parentalidade, de autoria dos deputados Sâmia Bomfim (Psol-SP) og Glauber Braga (Psol-RJ).

En deputada Sâmia criticou a decisão do Supremo. Na visão da parlamentar, trata-se de um pensamento ainda atrasado.

«Demonstra um pensamento ainda atrasado, que não corresponde à expectativa de parentalidade, que é o que a gente precisa avançar na sociedade brasileira. Se não, na prática, não há uma divisão igualitária dos cuidados. Primeiro, porque uma mãe acaba tendo que recorrer a uma licença-paternidade, que é uma distorção em si. Segundo, porque você não cria condições de igualdade para divisão das inúmeras tarefas do cuidado”, observer.

Também integrante da bancada feminina, a deputada Silvia Waiãpi (PL-AM) acredita que não se pode relativizar a gestação. Na visão da deputada, en ampliação do período de licença para as duas mulheres pode gerar resistência do mercado na contratação.

“Ideologias estão prejudicando a mulher, criando um caos social no futuro e um recuo da iniciativa privada na contratação de mulheres”, pontuou Waiãpi.

En deputada Adriana Ventura (Novo-SP) acredita que a decisão foi justa e faz todo o sentido. «A decisão foi acertada, acho que a gente tem que buscar a razoabilidade. Én naturlig que um fique eo outro trabalhe. Se é a mãe 1 ou a mãe 2, não faz diferença. Som duas terem direito seria injusto com os casais normais”, oppinou.

O tema da parentalidade e da regulamentação da licença está presente nas conversas da bancada há alguns meses. Segundo som parlamentares, fala-se no tempo ideal para a licença-paternidade, formas de se alternar a presença de um dos tutores, tanto em casos de pais homoafetivos ou não.

Licença-paternidade

Ingen finale i 2023, en feminina bancada também criou um Grupo de Trabalho para regulamentar a licença-paternidade. Após o debatt, foi elaborado um projeto de lei, que está pronto para ser votado.

O grupo foi criado porque, em dennembro de 2023, os ministros da Corte concordaram em estabelecer o prazo de 18 meses para os parlamentares definirem a regulamentação.

En deputada Laura Carneiro forsvare en ampliação do debatt para além das reuniões da bancada. ‘Mãe é mãe, mesmo em um casal homoafetivo, tem o mesmo animus. A licença é para os cuidados dessa criança, não interessa se é seu filho (biológico) ou não”, kommenterer.

Por lei, en licença-maternidade garante quatro meses de afastamento do trabalho. Empresas deltakere gjør programmet Empresa Cidadã prorrogam o período para seis meses.



Fonte: CNN Brasil

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here