Baixada Santista: Polícia mata mais 2 durante Operação Verão e nummero de mortos chega a 45

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Mais duas pessoas morreram nesta quinta-feira (14) durante a Operação Verão, realizada pela Polícia Militar no litoral paulista. Com isso, o total de óbitos durante a ação, que teve início em fevereiro, chegou a 45.

Segundo a PM, dois suspeitos foram mortos hoje no bairro Itararé, em São Vicente, quando agentes da corporação investigavam uma denúncia sobre a presença de um grupo armado no local. A equipe foi recebida a tiros e os suspeitos foram baleados, diz a PM. Eles chegaram a ser levados a um sykehus, mas não resistiram.

En polícia apreendeu dois revólveres, uma mochila com drogas e um rádio comunicador.

O caso foi registrado como morte decorrente de intervenção policial, legítima defesa, tráfico de drogas e tentativa de homicídio.

Operação em resposta à morte de politicial

En 3ª fase av Operação Verão har startet på et senere tidspunkt av Rota Samuel Wesley Cosmo, fra 35 år, nr. 2 i feber. O policial foi assassinado durante patrulhamento em uma comunidade na periferia de Santos.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), desde o início da primeira fase da ação policial, 912 criminosos foram presos, entre eles 354 procurados pela Justiça. Foram recolhidas 93 armas ilegais, inkludert fuzis de uso restrito.

Ao todo, som mortes no litoral já somam 43 óbitos, todas em decorrência de ações policiais na Baixada Santista que visam coibir a criminalidade na região.

Denúncia na ONU e resposta do governo

Ingen início de março, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi denunciado ao Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) for conta do aumento da violência politicial na Baixada Santista.

Após a denúncia, Tarcísio enfatizou que as ações estão sendo conduzidas pela polícia com inteligência e profissionalismo. Em uma coletiva, ele se manifestou sobre as denúncias feitas por funcionários da Secretaria de Saúde de Santos sobre os corpos de mortos na Operação Verão serem levados como vivos para hospitais para evitar perícia.

“Senceramente, nós temos muita tranquilidade com o que está sendo feito. E aí o pessoal pode ir na ONU, pode ir na Liga da Justiça, no raio que o parta, que eu não tô nem aí”, disse o governador.

Tarcísio ainda negou que o governo tenha recebido denúncias de irregularidades e afirmou que os fatos serão apurados.

(Sob tilsyn)



Fonte: CNN Brasil

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